
Observei um grande e problemático dilema das grandes cidades. O ESTACIONAMENTO ROTATIVO. Fui a um banco com um primo no centro da cidade ( Teresina/PI) e por não possuir-mos estacionamento próprio, procuramos o estaciomento mais próximo. Até ai tudo bem! Quando chegamos no caixa do banco, havia um erro no documento e nada resolvemos. Voltamos ao estacionamento após 10 minutos e pagamos por uma hora. Uma situação comum, que já havia acontecido diversas vezes, mas desta vez questionei a constitucionalidade daquele processo: Pagar uma hora se só usei o serviço por 10 minutos?
Será que receberia R$ 100,00 para dar 2h aulas particulares se decidice sair com 30 minutos???
É mais isso não convém, o problema está nos estacionamentos, que se tornaram ótimos investimentos e um negócio bem lucrativo. Mas e como está a questão do usuário? Que posturas os gestores das grandes cidades tem aplicado no regimento dessa atividade?
Isso tem solução.
Não se pode aceitar que continue assim!
O que quero com isso é gerar reflexão para os mini problemas das grandes cidades.
obrigado!
texto: Augusto Nery
edição e complementação: Ricardo Nery
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